Nasce uma Prostituta
Olá meninos, neste dia, realizei o maior sonho da minha vida. Neste dia surgiu a verdadeira Epiphany que estava adormecida dentro de mim. Queria muito me prostituir, pelo menos uma vez na vida para sentir como é ser prostituta, afinal, morrer sem saber isso seria frustrante. Pedi para o meu marido que autorizou de imediato. Fui com a Natasha (minha namorada na época) para uma casa famosa de garotas de programa em São Paulo, conversamos com o dono e ele permitiu que nós duas fizéssemos programa lá dentro. Espertinho, disse que deveríamos rachar o valor com ele. Adoramos a ideia, é claro. Ficou bem realístico, como queríamos. Fiz três programas. Fiquei com medo e um friozinho na barriga acerca de quem iria me escolher, porém, o dono disse que uma tática que as meninas usam, se não tão a fim de dar para o cara, é dizer que está menstruada e só está lá fazendo número. Então fui. O primeiro foi um cara bonitão e casado. Perfeito, pinto bonito, grande e roliço, adorei. Ele chupou minha bucetinha e me fez gozar. Transamos um tempão. Muito gostoso. Gozei alucinadamente, como uma puta. Foi uma experiência com sensações indescritíveis. Fazer programa por prazer e não por dever, é delicioso. O segundo era um gordinho feio, porém, papo legal e executivo. Topei. Então, deu aquele toque de programa, mesmo. Me senti uma vadia que sai com qualquer um. E o danadinho mandou bem, viu. Bem acima das minhas expectativas. O terceiro e último, foi um velho safado, o pinto dele demorou a ficar duro, tive que chupar muito, mas quando endureceu, me comeu por quase meia hora, se não foi mais. Sai de lá como uma verdadeira garota de programa. Minha bucetinha querendo mais. Sinto-me a mulher mais feliz do mundo por ter me tornado uma prostituta. Tenho meu emprego normal, minha vida normal, um marido que me apoia em tudo e não preciso disso para sobreviver e sim para me divertir. O dono da casa nos convidou para trabalhar lá, disse que se a gente topasse ele ficaia com 25% e nós com 75%. Só aqueles três programas já rendeu R$ 300,00 livres para mim. Topei a proposta do dono, porém, com uma condição, só vou quando quero, faço programa com quem eu quero e os dias que quero. Ele aceitou. E, desde então, quando bate uma vontade, eu vou lá em São Paulo nas férias me divertir. Beijinhos.
Olá meninos, neste dia, realizei o maior sonho da minha vida. Neste dia surgiu a verdadeira Epiphany que estava adormecida dentro de mim. Queria muito me prostituir, pelo menos uma vez na vida para sentir como é ser prostituta, afinal, morrer sem saber isso seria frustrante. Pedi para o meu marido que autorizou de imediato. Fui com a Natasha (minha namorada na época) para uma casa famosa de garotas de programa em São Paulo, conversamos com o dono e ele permitiu que nós duas fizéssemos programa lá dentro. Espertinho, disse que deveríamos rachar o valor com ele. Adoramos a ideia, é claro. Ficou bem realístico, como queríamos. Fiz três programas. Fiquei com medo e um friozinho na barriga acerca de quem iria me escolher, porém, o dono disse que uma tática que as meninas usam, se não tão a fim de dar para o cara, é dizer que está menstruada e só está lá fazendo número. Então fui. O primeiro foi um cara bonitão e casado. Perfeito, pinto bonito, grande e roliço, adorei. Ele chupou minha bucetinha e me fez gozar. Transamos um tempão. Muito gostoso. Gozei alucinadamente, como uma puta. Foi uma experiência com sensações indescritíveis. Fazer programa por prazer e não por dever, é delicioso. O segundo era um gordinho feio, porém, papo legal e executivo. Topei. Então, deu aquele toque de programa, mesmo. Me senti uma vadia que sai com qualquer um. E o danadinho mandou bem, viu. Bem acima das minhas expectativas. O terceiro e último, foi um velho safado, o pinto dele demorou a ficar duro, tive que chupar muito, mas quando endureceu, me comeu por quase meia hora, se não foi mais. Sai de lá como uma verdadeira garota de programa. Minha bucetinha querendo mais. Sinto-me a mulher mais feliz do mundo por ter me tornado uma prostituta. Tenho meu emprego normal, minha vida normal, um marido que me apoia em tudo e não preciso disso para sobreviver e sim para me divertir. O dono da casa nos convidou para trabalhar lá, disse que se a gente topasse ele ficaia com 25% e nós com 75%. Só aqueles três programas já rendeu R$ 300,00 livres para mim. Topei a proposta do dono, porém, com uma condição, só vou quando quero, faço programa com quem eu quero e os dias que quero. Ele aceitou. E, desde então, quando bate uma vontade, eu vou lá em São Paulo nas férias me divertir. Beijinhos.
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